domingo, 31 de maio de 2009

Corrida da Mulher 2009

Pelo terceiro ano participei neste evento de solidariedade, mas desta vez tudo foi diferente. Foi um dia cheio de boas experiências, e acontecimentos engraçados!

Eu e a Manuela fomos no meu Pópó que ficou estacionado longe da confusão, e fomos de metro até ao cais do Sodré. Como já estávamos a ficar atrasadas fomos de táxi para a meta na Torre de Belém, onde éramos convidadas para dar uma entrevista no início da transmissão da corrida, e por esse motivo desta vez não fiz o percurso a pé.
Durante a entrevista tive o prazer de estar sentada ao lado do Cirurgião Professor Mário Bernardo, que elogiou o nosso grupo " Rosa Esperança" e o projecto de teatro, e demonstrou o seu interesse em que fossemos representar a peça no Algarve em Novembro na altura do Congresso de Senologia para que todos os médicos pudessem assistir. Ficamos todos muito honrados com o convite do Sr Doutor, e decerto faremos tudo para que assim aconteça.
Depois da entrevista finalmente tive o grande prazer de conhecer e falar com uma grande Senhora, que se chama Simone de Oliveira. Sempre sorridente e solidária, embora um pouco cansada (devido ao calor) nunca se recusou a dar autógrafos, e eram muitas as mulheres que a solicitavam.

Eu, e a Manuela, tivemos o prazer de falar com a Rosa Mota, que nos apresentou à Secretária de estado da Cultura Dra Paula Fernandes, para dar a conhecer o nosso Projecto " Rosa Esperança" depois falámos também com a Ministra da Saúde Dra Ana Jorge, que se mostrou interessada em ver a nossa peça de teatro.
Foi um dia muito proveitoso, divulgámos a todos o nosso projecto, e com isso suscitámos o interesse de todos!
Gostaríamos de levar "Rosa Esperança" de Norte a Sul! Assim esperamos que aconteça!





Combinei estar com a Imel e a Paxan, e assim foi, lá estavam as meninas à nossa procura.

P.S. Hoje é quarta feira e ando a escrever este post desde Domingo... Ando sem tempo para nada...

Beijos e abraços







quinta-feira, 28 de maio de 2009

Corrida da Mulher.



Estejam atentas, quem sabe se o movimento "Rosa Esperança" não vos surpreende...


Domingo (31 de Maio)
08:30h/10:00h

Concentração das atletas no local da Partida.

10:30h - Partida da PROVA


31 de Maio 2009
Contamos consigo na 4ª edição do evento!


O cancro da mama é a forma de cancro mais comum na mulher.

Prevenir é o caminho indicado.


Destaques
Limite de InscriçõesA prova é limitada a 15.000 Mulheres!
15.000 Mulheres na 4ª ediçãoAs três primeiras edições do evento foram um sucesso, pois contaram com a participação de 5.145 mulheres na 1ª edição, cerca de 10.000 na 2ª edição e mais de 13.000 na 3ª...
O nosso OBRIGADA às anónimas.


PERCURSO CORRIDA “LISBOA – A MULHER E A VIDA – 5KM EDP”31 de Maio de 2009
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A Partida da prova será feita em Santos, no arruamento situado nas traseiras do Restaurante “Kais”. A prova segue (no sentido de Belém) pela Rua Cintura do Porto de Lisboa, passando por baixo do viaduto da Av. Infante Santo. Continuando pela Av. Brasília, as participantes percorrem a via até à Vela Latina, e daqui seguem, no sentido normal do trânsito, até à Torre de Belém, onde está instalada Meta.

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terça-feira, 26 de maio de 2009

Liliana no programa : Serviço de Saúde RPT 1

Serviço de Saúde na RTP 1 - hoje ás 23 horas!!

A Liliana, Imel, Mafalda e Ana, as nossas amigas do peito vão dar o seu testemunho hoje! Um grande beijinho para todas!


Retirado do blogue da Liliana
http://liliana-comoumafenix.blogspot.com



Queridos Amigos

Amanhã vai passar uma reportagem que me fizeram sobre o Cancro de Mama, no programa da Jornalista Maria Elisa - Serviço de Saúde.

Temas como a prevenção, o diagnóstico e o apoio de Associações Humanitárias de Apoio a esta patologia vão ser abordados.

Um bem haja à Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro de Mama (www.apamcm.org) e à Associação Humanitária de Apoio à Mulher com Cancro de Mama do Hospital de Santa Maria - Amigas do Peito.

Um xi-coração titanico às 7 magnificas e a todos os participantes da Rosa, Esperança (sinto terrivelmente a vossa falta...)

Para todas os amigos virtuais um abraço enorme, enorme, vocês são a minha seiva!!!

Beijos e orações

sábado, 23 de maio de 2009

"Rosa, Esperança" 1º encontro em Fátima



Dia 21 de Junho realiza-se o nosso 1º encontro em Fátima às 10 horas junto da Capelinha das Aparições. Quem quiser juntar-se a nós são todos bem-vindos! Devem trazer farnel, roupa simples e prática assim como o calçado, para depois irmos fazer o pic-nic no parque das merendas da Pia do Urso, e depois do almoço quem quiser fazer o percurso pedestre deste Parque Sensorial em contacto com a Natureza, não é longo e faz-se muito bem! Seria bom se toda a gente viesse vestido com uma peça de roupa rosa...

Vamos todos passar um dia maravilhoso em convívio, e rodeados de tanta beleza natural!


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quinta-feira, 21 de maio de 2009

Dia da espiga

Hoje foi o dia da espiga, e a minha amiga Alice todos os anos promove um grande convívio, que começa com uma caminhada pelos campos onde os participantes apanham a espiga. Depois segue-se os comes e bebes com música para dançar que vai pela noite dentro. Compareceram 105 pessoas, havia muita comida, muitos doces, estava tudo muito bom! Obrigado à Alice e a todos os que colaboraram nesta iniciativa, para se manter a tradição dos tempos antigos.
A Alice convidou-me o ano passado mas não pude ir, mas desta vez fiz todos os possíveis e lá aparecemos eu o Zé Manel eram 19 horas! Petiscámos, e convivemos com toda aquela gente tão simpática, e até iam fazer uma pausa para ver a Grande Entrevista, e nós viemos cedo para casa para ver e gravar, para mais tarde recordar...


Vi e gostei, chorei, ri, enfim foram muitas as emoções...
A Manuela deu uma grande entrevista.
Orgulho-me de ser tua amiga... de sermos todas grandes amigas!!!

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Rosa Esperança hoje na Grande Entrevista




http://ww1.rtp.pt/blogs/programas/grande_entrevista/?k=1-parte-do-Grande-Entrevista-de-2009-05-21.rtp&post=1750


É hoje que vai passar a reportagem da Sandra Felgueiras sobre a peça "Rosa Esperança", e as entrevistas que fez a todas nós!


Na Grande Entrevista com a Judite de Sousa, vai estar a nossa amiga Manuela que vai falar do cancro da mama e da nossa peça de teatro.



Não percam esta grande entrevista hoje no RTP 1 depois do telejornal às 21h!!!


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terça-feira, 19 de maio de 2009

Vamos a Fátima ...

O Projecto "Rosa Esperança" abriu um novo ciclo nas nossas vidas, e interrompemos os nossos encontros(almoços)já ia-mos no 9º, por causa dos ensaios e espectáculos, mas como não podemos estar muito tempo sem nos ver, então surgiu nesta cabecinha a ideia do 1ºencontro em Fátima e que se repetirá todos os anos até...............ser possível!!!

Por estes dias vamos apresentar o programa do 1º encontro "Rosa Esperança", para poderem postar nos vossos blogues, e enviarem por e-mail aos vossos amigos e conhecidos.

Começem a programar a vossa vida porque estão todos convidados(os que vierem por bem) a comparecer no dia 21 de Junho em Fátima para o nosso primeiro encontro! Vai ser um grande dia de convívio para todos!!!

Mais pormenores deste evento dentro de dias...

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Ultima hora!...

Ultima Hora... Rosa Esperança na Grande Entrevista com Judite de Sousa!
Hoje é um dia feliz para toda a familia do "Quem Não Tem Cão"
Acabamos de obter a confirmação: Rosa Esperança-projecto mulheres e o cancro da mama vai ser o tema do próximo programa "Grande Entrevista" da conceituada jornalista Judite de Sousa.
É já na próxima 5º Feira -21 de Maio - na RTP1 a seguir ao Telejornal.

Retirado do blog "Quem Não Tem Cão"




Update:



O cancro é ainda uma palavra maldita...Manuela Matias...vem à
Grande Entrevista
falar da sua experiência de voluntariado

O cancro é ainda uma palavra maldita.

Apesar das campanhas de prevenção e dos tratamentos mais eficazes...o cancro mata mais de 22 mil pessoas por ano em Portugal.

Nas mulheres, o tumor mais frequente é o cancro da mama... A doença comum a estas mulheres que criaram uma peça de teatro como exemplo de coragem e de solidariedade.

Uma destas mulheres-coragem...Manuela Matias...vem à Grande Entrevista falar deste movimento e da sua experiência de voluntariado.


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quinta-feira, 14 de maio de 2009

Tony Carreira nas Caldas...

Hoje nas Caldas da Rainha espera-se a maior enchente de sempre para ver o famoso cantor! O espectáculo é junto à Câmara e estende-se pela Avenida até à estação de caminho de ferro. São neste momento 18 horas, e já estão pessoas junto ao palco desde as 16 horas. Eu posso ver da minhas varandas e estou curiosa para assistir a este fenómeno... Muita gente está a alugar as varandas... e esta? Eu fazia bom dinheiro, tenho duas grandes varandas e duas grandes janelas...
A musica está a começar para o ensaio, e a casa treme toda!
Logo já dou mais notícias...

Up date

Isto está demais!!! As fãs todas aos pulos esganiçadas, e nós no camarote bem instaladas a comer bolinhos da pastelaria Alcôa, bolo borrachão da Cacilda, a pizza da Alice, e bom tinto das Gaeiras!!!

Já voltamos com mais notícias frescas!!!

Up date:

O concerto foi fabuloso! Não sendo fã gostei muito de ver o espectáculo! O fogo de artifício foi maravilhoso como sempre! E hoje é o feriado da Cidade, o que quer dizer que faço greve ao trabalho no sábado, e gozo um fim de semana grande bem merecido! Inté...


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terça-feira, 12 de maio de 2009

Vencer o cancro de saltos altos...


Notícia do PÚBLICO, em nome de Isabel Lencastre

Marisa Marchetto Vencer o cancro de saltos altos
10.05.2009, Texto Margarida Santos Lopes
Se o cancro da mama é o segundo entre os que mais matam mulheres em todo o mundo, Marisa Acocella Marchetto crê ter encontrado uma arma ainda mais mortífera para o combater. Fez uma BD e mostrou como "saltos assassinos de 12 centímetros" intimidam qualquer "célula zangada".

O trabalho começou na viagem de avião que a trouxe a Lisboa, para a apresentação da edição portuguesa do livro Cancer Vixen, e ficou pronto antes do regresso a casa, em Nova Iorque (Estados Unidos da América) - menos de uma semana.
Não foi fácil a Marisa Acocella Marchetto encontrar tempo para desenhar para a Pública e respeitar os prazos de entrega dos seus trabalhos para a New Yorker e a Glamour.
Mas quem sobrevive a um cancro, tudo consegue. Não sejam vítimas, foi a mensagem que desenhou. Sejam mais generosas. Há uma receita para uma vida feliz: tomar uma dose de amor e perdão todos os dias.
1. Descreva-se a.c. (antes do cancro)
[ Marisa (eu) a.c.
(antes do cancro)
O meu peso
O meu cabelo
O meu isto
A minha dieta
Os meus sapatos
A minha vida
Eu, eu, eu, eu, euuuu
Eu tinha de ter os melhores sapatos
As melhores malas
Os melhores jeans
Os melhores óculos de sol
Ir às melhores festas
E tudo de tinha ser do melhor, melhor, melhor!]

2. Encontrar um caroço no peito e saber o diagnóstico de cancro da mama sem seguro de vida foi devastador. Como encontrou coragem para lutar?
[Tenho este hábito nervoso. Chama-se desenhar...
... é melhor do que eu antes fazia, ao manter as minhas mãos ocupadas
Bem, descobri que quando passamos os nossos sentimentos a papel, a isso se chama 'diário de um objectivo'. Aqui está como eu desenhei as 'células cancerosas', e quando fiz isso, ri-me delas. Tornou o cancro menos intimidativo.]

3. De um modo geral, as pessoas ainda olham para o cancro da mama como uma sentença de morte. Por que motivo sentiu necessidade de contar a toda a gente - até a estranhos - que tinha cancro?
[Cancro
Eu queria tirar o cancro para fora de mim...
Cancro
Cancro
E colocá-lo numa página
Tirem isso das vossas mamas, raparigas!
Escrevam!
Escrevam!
Escrevam! *
*Este processo chama-se 'diário de um objectivo']

4. Foi fácil, para si, dizer a palavra "cancro"?
[Ri-me na cara do cancro! Ha ha ha ha ha!!!]

5. Levou a obsessão pelos sapatos até às sessões de quimioterapia. Isso foi importante porquê?
[Eu pratiquei a 'lei da distracção', focando-me em algo bonito e não em algo doloroso...
As agulhas não têm graça
A única coisa que me fazia sentir bem era olhar para os meus sapatos]

6. Como é que aprendeu a aceitar todas as transformações do seu corpo depois dos tratamentos e amar-se a si própria?
[Eu, d.d.
(Depois do diagnóstico)
Lembro-me de dizer ao meu corpo...
'Corpo, tu vais entrar em dieta, fazer exercício e ganhar o respeito que mereces!
E obrigada por lutares e seres forte!]

7. Como é que psicólogos, rabis e santos a ajudaram a sobreviver? Ainda precisa deles?
[A minha fé ampara a minha vida
Maria, Rainha do Céu
Cabalistas, usam sobretudo branco
O Padre Jake está comigo em espírito]

8. Escreveu que a experiência do cancro a mudou para sempre - até conseguiu perdoar pelo menos uma das suas "inimigas". Qual é a "receita" para ser mais positiva e generosa?
[Receita para uma vida feliz.
Amor
Perdão
Tome uma dose saudável todos os dias!]

9. Sem o grande amor de Silvano (e da sua mãe), a sua história seria diferente?
[Eu não estaria aqui sem o AMOR
Silvano usa sempre os seus óculos escuros]

10. Vixen, uma guerreira, e não uma vítima - qual o objectivo do seu livro? O que recomenda a outras mulheres?
[Não seja uma vítima, seja uma VIXEN
Eu pensei nisso
Eu vi isso
Eu acreditei nisso
Eu tornei-me nisso
Desenhei-me a mim própria como uma vixen que dá um pontapé no cancro, e este desenho estava no meu estirador nesse ano do cancro [2004]
Agora, chamo ao meu estirador a minha 'mesa magnetizadora'
VEJA-SE COMO VIXEN E SERÁ UMA
VIXEN!] a

Na primeira sessão de quimioterapia, Marisa Acocella Marchetto usou umas sandálias Charles Jourdan azul-metálico de lucite. Nas seguintes escolheu criações de Giuseppe Zanotti, Casadel ou Emílio Pucci. "Em vez de me concentrar na agulha que me espetava a mão, olhava para os meus maravilhosos five-inch killer heels [saltos assassinos de 12 centímetros] para me descontrair", diz esta americana, a "ilustradora citadina, louca por sapatos, obcecada por batom, apreciadora de uma boa pinga, doida por massas e fanática por moda" a quem foi diagnosticado um cancro de mama, em Maio de 2004. Tinha 43 anos e faltavam três semanas para se casar com "o homem perfeito".
A dar um pontapé num tumor "do tamanho de uma pérola" é como ela se desenha a si própria em Cancer Vixen (edições Asa), a BD que veio lançar a Lisboa na semana passada - mais de 200 páginas coloridas de humor e amor. Sim, ela cronometra o medo que sentiu ao descobrir um caroço no peito, confessa a vergonha de nunca ter feito uma mamografia, alardeia o embaraço de ter deixado caducar o seguro de saúde e não oculta o pavor de ser abandonada pelo amor da sua vida. Por outro lado, é de forma hilariante e sem autocomiseração (mesmo no desconsolo) que vai dando conta de todas as etapas da batalha contra "um sacana que não veio nada a calhar" - quando ela, solteira Acocella, havia conquistado Silvano Marchetto às jovens que, descaradamente, o cobiçavam, planeava a compra de um gracioso vestido de noiva, e os editores das revistas New Yorker e da Glamour lhe requisitavam mais trabalhos. Oportunidade para aqui confirmar como é dura a vida de freelance ("por cada desenho vendido, há 100 que são rejeitados"). E ela não parou na doença, sempre acompanhada dos seus dois gravadores presos com fita-cola, câmara fotográfica, caderno de esboços e a caneta favorita, Rapdiograph 0.35.
Marisa, que vivia num "apartamento superchique - um minúsculo T1 no 2.º andar de um prédio de três, sem elevador, em West Village [Nova Iorque]", e frequentava todos os "eventos in", diz à Pública que trocou o lema take it off your chest ("tira isso do peito") por take it off your breast ("tira isso da mama"). Quando fala do passado, já está a pensar no futuro. "Antes de pensar na quimioterapia, concentrei-me na minha lua-de-mel. Não queria que me vissem como doente de cancro."
É por isso que, com ela, zombamos das "células zangadas" (cancerosas), criaturas verdes de língua escarlate de fora e dedo em riste num gesto obsceno. Que devoramos as tempestuosas conversas com Violleta, a mãe ou (S)mother - trocadilho para a expressão inglesa "asfixiar". Que aguçamos os ouvidos para os mexericos com as APS (amigas para sempre). Que rejubilamos com os raspanetes da Virgem Maria ("Se passares o dia na cama, nunca vencerás") e de Mary Poppins (Acabou-se a lamúria! Levanta-te... Já, já"). Que partilhamos a sua revolta por os testículos não serem "colocados num torno", tal como as mamas são "espremidas, esborrachadas, esmagadas e entaladas" nas mamografias. Que nos surpreendemos com a devoção a Santa Filomena e ao Beato Jacob, "protectores dos que sofrem", conjugada com sessões espirituais no centro cabalístico judaico.
Conclusão de Marisa: "Se somarmos 29 agulhas, oito quilos, 11 técnicos de radioterapia, 11 assistentes médicos, nove enfermeiras, oito médicos, 192.720,4 dólares, dois rabis e um padre, o resultado é uma experiência que me mudou para sempre." Em Lisboa, cinco anos depois de sentir que o universo a aspirara para um buraco negro, a loura que "apenas se preocupava com questões estúpidas e egoístas de auto-estima, pele e cabelo", confessa que continua a ser uma fashionista.
"Oh sim, ainda gosto muito de andar na moda, mas agora na perspectiva de me fazer sentir mais poderosa", confessa enquanto se senta na poltrona de um hotel, o sol primaveril a iluminar o rosto translúcido bem maquilhado. "Deixei de ser uma vítima da moda para ser uma vencedora. Já não é uma questão de competição, mas a expressão de quem se sente bem. Se nos sentirmos bem, isso reforça o nosso sistema imunitário e, assim, são menos as probabilidades de adoecermos. É uma outra forma de terapia."
"Hoje, trago umas calças de cabedal justas e um sapatos altíssimos como eu adoro, tudo preto e Alexander McQueen", descreve-se a pequena Marisa (menos de 1,60 m), alongando as pernas para exibir o que qualifica de "grande extravagância" do ano corrente. "Esta camisola [cor-de-rosa, ostentando um laço da luta contra o cancro da mama] não tem marca, e a camisa tem uns 20 anos, mas aprecio combinar velho e novo. A sombra dos olhos permanece azul. As unhas, pintei-as de turquesa. Combinam bem com os ténis do meu marido" - e com a pedra do anel de noivado.
Encostado a uma janela, Silvano, 62 anos, interrompe a conversa, fixando em Marisa os olhos azuis de ternura com que ela o retrata no livro a ele dedicado. "Então era isso que vinha naqueles sete sacos que o empregado levou lá a casa!", brinca num inglês-italiano (quase) imperceptível. "Sim", ri-se a primeira ilustradora do jornal New York Times ('autora the The Strip, que saía aos domingos alternados na secção Styles'). "Não lhe posso esconder nada."
"Os tacões de 12 centímetros de salto fazem-nos sentir conquistadores do mundo", elucida Marisa. "As pernas não ficam bonitas com saltos rasos e eu não me sinto confiante." Na sala VIP, enquanto a mulher caminha altiva nos seus pumps (sapatos fechados com abertura à frente), o marido desfila, divertido, os ténis de múltiplos tons, personalizados com o logótipo do restaurante (famoso pela gastronomia toscana e pela clientela famosa) de que é proprietário em Nova Iorque, o Da Silvano.
Violleta e Jackie Kennedy
O logo - a cara bonacheirona de Silvano, de cabelo branco e óculos de sol - foi o princípio de uma relação que o cancro solidificou. Marisa tinha ido ao restaurante que Spielberg e Armani frequentam para escrever um artigo sobre "o preço de estar na moda". A reportagem não chegou a ser publicada pela extinta revista Talk porque se tornou superficial depois dos ataques de 11 de Setembro de 2001. Em Janeiro de 2002, ela propôs a Silvano compensá-lo, desenhando o cartão de inauguração de um novo estabelecimento. Apresentou quatro sugestões e ele aceitou todas, depois de inúmeras modificações a que ela aquiesceu pacientemente. Difícil resistir a um galã que nunca se zanga e cuja palavra de ordem é che bella giornata.
Além de carros desportivos (sete) e relógios (60), Silvano também colecciona sapatos - terá cerca 100, o dobro de Marisa, por causa das nódoas que apanha na cozinha -, mas a paixão que ela sente por andar de saltos altos foi herança de Violetta Paolina Margarida Mazzucca d'Rentis Acocella. "Quando comecei a desenhar, aos três anos, já imitava a minha mãe, que trabalhava em casa. Lembro-me que, aos quatro anos, tinha botas de verniz cor de marfim; aos cinco, botas de verniz pretas; aos seis, botas de cano alto e salto quadrado, verniz de cores verde ácido e laranja vivo. Já naquela altura, eu era uma shoe-aholic [sapatoólica]!"
Violleta "tem um extraordinário fashion sense", elogia Marisa. "Nos anos 1960, ela usava Pucci e tinha o cabelo preto comprido como o da Cher, com uma madeixa loura na franja -muito na vanguarda. Levava-me às compras e o seu gosto era sempre o mais ousado. Foi ela que me encorajou a exprimir-me pela moda."
Numa troca de emails com a Pública, a partir de Nova Jérsia, onde vive, a mãe de Marisa desvenda que começou a desenhar sapatos antes de terminar o liceu. "Eu ia para Nova Iorque aos sábados e deixavam-me fazer os meus sapatos durante o fim-de-semana. Fui depois completar os meus estudos para o Pratt Institute [escola de arte e arquitectura], mas sempre a desenhar sapatos."
Quando se licenciou, Violletta foi trabalhar como designer na I. Miller Shoe Company, "naquele tempo, o mais requintado fabricante de sapatos de Nova Iorque", mas foi no armazém de luxo Bergdorf Goodman que ela conheceu Jacqueline Kennedy. "Quando ela me telefonou [para fazer uma encomenda], pensei que era alguém a pregar-me uma partida", relata. "Tinha uma voz doce e falava com eloquência. Tornámo-nos amigas e tínhamos algo mais em comum do que os sapatos. Estávamos ambas grávidas. Ela de John Jonh e eu de Marisa. Lamentávamo-nos por termos os pés grandes - embora ela ficasse contente por os meus serem maiores (número 42) do que os dela (número 41). Foi este episódio que me fez desenvolver tamanhos grandes e desenhar para ela sapatos que a faziam parecer maravilhosa. Ainda guardo um par de sapatos que fiz para mim na mesma altura que fiz para Jackie."
O bicho do cartoon
Não foi só nos sapatos e na moda que Violleta influenciou Marisa. "Vi como Marisa era talentosa desde muito pequenina", exulta a mãe. "Encorajei-a a seguir o seu talento. Aos quatro anos, levei-a a uma amiga que era professora de arte. Ela recusou inicialmente dizendo que não era babysitter. Pedi-lhe que a deixasse assistir apenas a uma aula. E Marisa foi, aos quatro anos, a uma aula de adultos. No final, a professora estava deslumbrada com a filha fabulosa que eu tinha. Pegou nas duas aguarelas que ela pintou, emoldurou-as e apresentou-as a um concurso. Marisa ganhou o primeiro prémio."
Marisa dá mais pormenores: "A minha mãe desenhava sapatos fabulosos para mulheres e eu, aos três anos, tentava desenhar mulheres que conhecia. Aos oito, cheguei à conclusão de que essas mulheres eram muito aborrecidas. Não tinham nada para dizer. Um dia, o meu pai decidiu que iríamos ter umas férias grandes e fomos até às Bermudas. Ficámos num hotel que a minha mãe detestou, porque era muito pequeno. Queixou-se ao gerente e ele deixou-nos ficar numa casa cor-de-rosa em frente ao resort. Nas paredes havia desenhos com legendas, e eu exclamei: 'Oh meu Deus, as mulheres que eu desenho sabem falar!"
A casa era de James Thurber, lendário cartoonista da New Yorker. "Nessa noite fiquei a ler as revistas e os livros dele até de madrugada", relembra. "Duas horas depois, acordei com formigas a subirem-me pelo corpo. Fomos para uma carrinha e havia lá outras 400 formigas. Gosto de dizer que fui mordida pelo bicho do cartoon. Foi assim que a aventura começou."
Inquirida sobre se a sua mãe gostou da maneira como a desenhou em Cancer Vixen (que esteve para se chamar Breast Cancer Scenario, "título horrível" que um amigo chumbou), Marisa dá uma gargalhada: "Depois de meses de ausência, já na arte final, fui visitar os meus pais. A minha mãe entrou na sala, tinha emagrecido 12 quilos, e disparou: 'Não gostei da maneira como me desenhaste'." Violleta dá a sua versão: "Eu sei que Marisa me ama. O livro confirma esse amor e tocou-me o coração." Quanto a ser tratada como (S)mother, admite: "É um modo carinhoso de mostrar a minha personalidade, mas sim, creio que amo os meus filhos DEMASIADO, e agora todos me chamam (S)mother."
Falta-nos alguma coisa?
Se Violleta é uma mãe "sufocante", Marisa só poderá ser madrasta de Leyla, a filha de Silvano. Uma das passagens mais comoventes do livro é quando ela interioriza que só poderá engravidar aos 49 anos, devido à ingestão do Tamoxifen, medicamento que "bloqueia o estrogénio no peito". Desenha um bebé num céu estrelado e o diálogo é tristonho: "Desculpa... pensei que tinha muito tempo, mas só tinha um piscar de olhos." E a criança despede-se: "Adeus." Violleta chora: "Sempre pensei que ias ter uma menina."
Marisa conformou-se: "Muita gente ficou impressionada. Não poder ter filhos é uma realidade. Mas tenho uma enteada maravilhosa. Tenho uma vida muito ocupada. Tenho muito trabalho. Tenho uma vida cheia. Tenho um marido maravilhoso." Vira-se para Silvano e pergunta: "Falta-nos alguma coisa?" Ele murmura: "Nada!"
A grande missão de Marisa é agora o seu Cancer Vixen Fund, que tem Silvano com "principal benfeitor", criado em colaboração com o Hospital de St. Vincent, onde foi operada e tratada. "Este projecto é dedicado às mulheres que não têm seguro de vida e a quem foi diagnosticado cancro de mama", especifica. "Mais de 49 por cento correm o risco de morrer da doença. Porque adiam os exames ou, se estes dão positivo, não se tratam por falta de dinheiro. Temos vários patrocinadores: a fundação Estée Lauder, a Breast Awareness Campaign, os [armazéns] Bloomingdale's e a [transportadora] Continental Airlines, entre outros. Também somos membros da American Cancer Society."
O Vixen Fund foi uma ideia que nasceu quase ao mesmo tempo que Marisa soube o seu diagnóstico. "Senti que tive muita sorte [o cancro foi detectado no início, uma leve quimioterapia não lhe fez cair o cabelo, amigos e chefes criaram uma rede de solidariedade, Silvano incluiu-a no seu seguro de saúde] e eu quis retribuir."
A instituição realiza duas vezes por ano cerca de 300 mamografias gratuitas. Desde 2006, "felizmente, só um caso deu positivo". Poderá não ter um final feliz. Mas Marisa acredita em milagres. a

msl@publico.pt

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Um beijo para o Céu...


Hoje enviei um beijo para o Céu...
Porque à noite está cheio de estrelas, e tu és uma das mais brilhantes...

"A MORTE não acaba com a VIDA"...MORRER é Renascer para CRISTO...
Aí é quando tudo começa de verdade!

Claudia até sempre!

Dia 13 em Fátima ...


Jornal de Notícias


"A fé não se vê, sente-se, mas não se explica..."


Santuário de Fátima aguarda por cerca de 200 mil peregrinos nos próximos três dias
Ontem
LEONOR PAIVA WATSON

O Santuário de Fátima está preparado para receber nos próximos três dias cerca de 200 mil peregrinos.Destes, estima-se que sejam 30 mil os que chegam à Cova da Iria depois de vários dias de duras e muito longas caminhadas.

Esta é uma das maiores peregrinações do ano a Fátima e assinala a data daquela que foi a primeira aparição de Nossa Senhora aos três pastorinhos. Este ano, as celebrações são presididas pelo cardeal D. Óscar Maradiaga, arcebispo de Tegucigalpa, Honduras, que é também presidente da Cáritas Internacional.

Ao ar livre decorrerão as celebrações num espaço de mais de 84 mil metros quadrados. Entre 200 a 300 mil pessoas irão prestar homenagem a Nossa Senhora de Fátima. Diz quem lá vai todos os anos que o que se sente quando se chega ao Santuário é "indescritível". Explica, ao JN, o padre Arlindo Ribeiro da Cunha, pároco em Vila Nova de Gaia, que "o peregrino tem sempre em vista chegar ao lugar onde o sagrado toca o humano".

E a peregrinação é uma prática religiosa fundamental, "estando presente em todas as religiões", ensina. Basicamente, resume, "a peregrinação começou com a religião e esta começou como o Homem". Sendo a vida um caminho, a peregrinação é, assim, uma metáfora da vida. "Todos os fundadores de religiões foram peregrinos. Jesus, Abraão, Moisés, Sidharta, Maomé foram peregrinos. O povo de Israel é peregrinante", contextualiza o padre Arlindo Ribeiro da Cunha, acrescentando que "os hindus vão ao Ganjes, os muçulmanos a Meca, os cristãos a Roma, Jerusalém e Santiago de Compostela".

No nosso país há vários locais de peregrinação. O Santuário de Fátima é talvez o local mais emblemático. Esta devoção a Fátima começou a ficar mais intensa na década de 60. "Portugal atravessava um período histórico conturbado, marcado pela guerra na ex-colónias. As mães, as irmãs as esposas, as noivas agarraram-se à Nossa Senhora. Iam pedir pelos seus entes queridos ou simplesmente agradecer que eles tivesse regressado bem", pormenoriza aquele pároco

Que Deus é o pai de Jesus?

Mas o que é a peregrinação, afinal? É ir agradecer, é ir pedir a Deus por intermédio da Nossa Senhora? O padre Arlindo Ribeiro da Cunha é peremptório: "O Deus com que se negoceia não é o pai de Jesus".

Este pároco vai mais longe e afirma que "a peregrinação a Fátima tem que ser evangelizada porque o Deus que faz favores não existe". Até porque Deus é naturalmente "bom e o entendimento que se deve fazer Dele é que Ele quer as pessoas felizes". É assim preciso "retirar da cabeça das pessoas um Deus castigador".

Mas, a crer no Deus que fala o padre Arlindo, por que há então tanta miséria no Mundo? "Porque nem Deus vale àquilo que depende da liberdade do Homem", diz. Além disso, a pobreza de uns "tem e deve ser a causa dos outros", argumenta.

A peregrinação é, assim, um símbolo da vida. "Quem peregrina tem que sair, exige o doloroso que é partir; tem que ter uma meta e não pode perder-se, tal como na vida. Se se perder , volta atrás. E o caminho, tal como a vida, exige a simplicidade, o descarrego, a tralha pesa muito e quanto mais tralha menos caminho", defende.

É neste caminhar, sem agradecer ou pedir nada, sem negociar o que quer que seja- consciente ou inconscientemente - que o peregrino "liberta o espírito e conhece um tempo verdadeiramente religioso, que é um tempo de silêncio".

Na reportagem que o JN fez com os peregrinos encontraram-se muitas pessoas que foram pedir a Deus por intermédio da Nossa Senhora. Foram humildemente fazer o que lhes ensinaram. Muitos. Outros, porém, foram apenas em busca desse tempo de silêncio que é, também, um acto religioso.

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domingo, 10 de maio de 2009

Reflexão...


"Todos os dias, Deus nos dá um momento em que é possível mudar tudo que nos deixa infelizes. O instante mágico é o momento em que um 'sim' ou um 'não' pode mudar toda a nossa existência. "

Mahatma Gandhi


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quinta-feira, 7 de maio de 2009

Rosa, Esperança na SIC




Estiveram todas maravilhosas, e o pouco que consegui ver deu logo para ficar de lágrima no olho...
Durante o jantar vou ver a gravação!
Que pena eu tenho de não ter ido ao programa para conhecer pessoalmente a Simone de Oliveira. Outras oportunidades virão decerto...Sim porque o melhor ainda está para vir!!!
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segunda-feira, 4 de maio de 2009

Rosa Esperança em Alcobaça


Foto: Tó Vieira


Rosa, Esperança foi à cena dia 2 de Maio no Cine Teatro de Alcobaça esta linda cidade onde nasci.

Foi com muita alegria e uma certa emoção que lá entrei e percorri o palco.
À tantos anos que lá tinha estado a ver um espectáculo e nunca mais lá tinha entrado. Enquanto por lá andava a ver tudo, pensava como era engraçada a vida, quem me diria que eu um dia estaria lá no palco a representar... São as surpresas da vida... Numa altura em que eu pensava que a minha vida tinha "acabado" (maneira de falar) consegui dar a volta, ter esperança no futuro e comecei a viver a vida com muito mais intensidade, e a saber aproveitar o lado positivo da doença! Sim , porque se não tivesse tido cancro não tinha crescido tanto como pessoa, e não tinha conhecido pessoas tão amigas e maravilhosas!!! Hoje dou muito valor à vida, e a tudo o que tenho, e este projecto de teatro foi uma das experiências lindas da minha vida!

Eu sinto que nada acontece por acaso, e muitas coisas boas ainda vão acontecer...

A noite mágica foi assim:

Chegamos a Alcobaça por volta das 15 horas, fomos ter a casa da Manuela a nossa anfitriã deixar os bolitos e o espumante para depois do teatro irmos todos festejar, como já é da praxe! Às 16 horas lá fomos conhecer o palco, arrumar os adereços, e ensaiar, mas quando olho para a plateia olhei e vi uma cara conhecida mas, pensei que estava a ver mal, olhei outra vez e qual não e o meu espanto era a Jen a nossa amiga americana que veio expressamente para nos ver actuar... nós nem queríamos acreditar, foi uma linda surpresa.
O ensaio foi até às 19 horas todos a tentar dar o seu melhor, mas as coisas não estavam a correr bem, e ver o nosso Comandante tão enervado foi realmente um stress, mas como em todos os ensaios que correm mal é sempre um bom é sinal, acreditámos que tudo ia correr bem e foi mesmo isso que aconteceu! Correu tudo muito bem, o público gostou muito, casa cheia com lotação esgotada à vários dias... não podia ser melhor!

As minhas primas também estavam lá com rosas para nós, a Sandra que não via à 10 anos, muitas guerreiras subiram ao palco para falarem com todas nós, e comigo aconteceram duas situações muito bonitas: Uma jovem chega ao pé de mim, e pergunta se eu não a conhecia, respondo que não, ela diz-me: andou comigo ao colo... Era a Luísa... meu Deus, à tantos anos que não nos via-mos estando tão perto... adorei abracá-la! De seguida vem até mim uma amiga de infância a Aldina, andámos na escola juntas e não nos via-mos à tantos anos... Diz que só me conheceu no filme da praia, e nem queria acreditar que era eu! Ela também teve cancro da mama à 5 anos!
Enfim, foram tantas as emoções e o tempo passou tão rápido, que nem deu para falar com todas as amigas e amigos que nos foram ver mais uma vez... são todos fantásticos!

Muito mais haveria a dizer, mas como ando a escrever este poste já à uns dias, por falta de tempo, vou terminar senão fica desactualizado...

Não se esqueçam de ver amanhã a SIC e o programa Contacto, vão estar lá as "Rosa Esperança" a partir das 15,30. Eu tenho muita pena mas não vou poder ir!

Agora vão começar as saudades dos ensaios, dos encontros, e dos espectáculos!!!
Mas também nos faz muito bem descansar estes meses, para em Setembro recomeçar-mos em grande força para passar-mos a mensagem e colorir de "Rosa Esperança" Portugal de lés a lés!

Um Xicoração para todos!

Carminho, muitos parabéns!!!


Carminho,
Hoje ofereço-te esta rosa virtual neste dia tão especial para ti.



Muitos parabéns para a querida amiga do peito, a nossa alentejaninha de Beja.
Desejo que passes um dia muito feliz com o Zé e os vossos filhos, cheio de amor e muita alegria!

A Carminho é uma mulher linda, com ar de menina muito doce e terno, tem um coração de ouro e uma família maravilhosa! Desejo que sejas sempre muito feliz, e tenhas muita saúde junto da tua família por muitos, e muitos anos.

Muitos beijinhos, e muitas alegrias!

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